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Thom Yorke capa da Interview de agosto

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Thom Yorke é capa da americana Interview do mês de agosto. Em entrevista, o frontman também fala do Radiohead, da tour com o Atoms For Peace. A revista foi fundada pelo artista Andy Warhol. Aqui

 

Fotos por Craig Mcdean

 

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+ no Thom Yorke Rules!

Radiohead “Where I End And You Begin” (DEMO)

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Não é uma previsão exata, porém muito provável que Hail To The Thief, quinto rebento do Radiohead lançado em 2003 receba o reconhecimento devido para um verdadeiro clássico. Enquanto esses momentos vêm com o tempo, a Revista Rolling Stones fez uma matéria com as DEMOS de algumas das maiores bandas da história. De Beatles à Rolling Stones, dos fantásticos Velvet Underground ao não menos Flaming Lips, conhecemos um pouco das primeiras gravações de músicas que seriam levadas ao estúdio. Do Radiohead ouvimos a monstruosa “Where I End And You Begin”, para os amantes desse disco, uma das mais psicodélicas canções já criadas pela trupe de Thom Yorke, vestiginosa, flutuante, atemporal e sua versão Demo, tão boa quanto.

MOJO entrevista Thom Yorke na edição de Março



Thom é uma das atrações da Mojo de Março, com uma pequena entrevista, vazada pelo citizeninsane, para fãs ávidos por notícias sobre "Amok", debut do super grupo de Thom e Nigel. A entrevista conduzida por Ben Thompson fala sobre o processo embrionário de "Amok", de como os primeiros shows nos EUA impulsionaram o grupo a entrar em estúdio e produzir mais e o diálogo entre o novo trabalho e The Eraser, disco solo de Thom lançado em 2006 que inspirou todo o projeto Atoms For Peace. 


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Estampando a postagem do Thom Yorke nas revistas ao longo do tempo, a Thom Yorke Magazine Cover traz o frontman do Radiohead na clássica Melody Maker.

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Aqui

Radiohead capa da Rolling Stone Brasil




Leia abaixo um trecho da matéria de capa da edição 68 da Rolling Stone Brasil, nas bancas a partir de 15/5
Thom Yorke entra na sala do bufê nos bastidores da American Airlines Arena, em Miami, usando uma camiseta escura, calça jeans vermelha justa e um sorriso torto. “Estou me sentindo silenciosamente empolgado – e silenciosamente nervoso”, diz o líder do Radiohead enquanto prepara uma xícara de café. Yorke chegou tarde, ontem, da Inglaterra – seus olhos ainda estão pesados por causa do jet lag – e ele deve subir ao palco em breve para o último ensaio do Radiohead antes do lançamento da maior turnê da banda britânica desde 2008: 58 shows em dez meses na América do Norte, Europa, Ásia e Austrália.
A abertura é aqui, amanhã à noite. “Tudo – a produção, as novas luzes, o repertório – ainda é um trabalho em andamento”, comenta Yorke. “Mas está finalmente começando.” Logo depois ele é ouvido aquecendo a voz atrás de uma porta fechada, ensaiando escalas em um trinado agudo e preciso, sustentando notas em “aaaahs” longos e limpos. O Radiohead não está apenas iniciando uma turnê – está revelando um renascimento. O grupo está encerrando uma das eras mais desafiadoras e confusas de sua carreira: quase três anos de silêncio em público e caos privado durante os quais o Radiohead lutou com a reinvenção e seu futuro. Fez algumas de suas mais belas músicas em seu álbum menos popular, The King of Limbs, do ano passado, mas não o promoveu e ficou longe da estrada, sem saber ao certo como ou se poderia ser uma banda ao vivo novamente. “Ainda estamos nos debatendo”, admite Yorke, sentado em um dos camarins da banda. Ele relembra as primeiras sessões de ensaio para esta turnê. “Fiquei apavorado, falando: ‘Ah, não, não vai dar tempo. Quero fazer muitas coisas novas’.”
Só que no palco, um pouco depois, Yorke e o restante do Radiohead – o baixista Colin Greenwood, os guitarristas Ed O’Brien e Jonny, irmão mais novo de Colin, o baterista Phil Selway e o novo segundo baterista Clive Deamer, que tocou com o grupo no ano passado – soam exuberantes e confiantes enquanto apresentam “Bloom”, de The King of Limbs. O que no disco parecia um enigma envidraçado de loops e encarnação fantasmagórica agora é água corrente, organizada na nova formação de seis músicos como uma fúria de ritmos e guitarras agudas abafadas. “Morning Mr. Magpie” também está mais pesada e rápida do que a versão de Limbs, enquanto “Meeting in the Aisle” – uma faixa instrumental das sessões de OK Computer, de 1997 – é tocada com um tempero novo, como surf music turca com um passo de trip-hop.
O Radiohead trabalhou mais de 75 músicas para os shows de 2012, incluindo material composto durante ensaios no começo deste ano no estúdio da banda, em Oxford. Algumas inéditas serão tocadas hoje, “Identikit” e “Cut a Hole”. Yorke, 43 anos, descreve a primeira como “alegre, lenta, mas com uma batida instável de hip-hop”. Ele sorri. “Essa rastejou até o topo e virou líder da turma.” Colin, 42 anos, está empolgado com outra nova, “Full Stop”, particularmente a parte “onde a voz de Thom se transforma neste falsete incrível. A música simplesmente decola”.
Em uma entrevista antes do ensaio, Yorke credita a renovação ao vivo do Radiohead à entrada de Deamer, que veio de outro grupo britânico, o Portishead. “Ter mais um músico para revisitar coisas antigas foi tão importante quanto compor coisas novas”, afirma Yorke. Ele está jogado no sofá, mas sua voz vibra com uma energia incansável. “Ao longo do caminho”, diz, “você descarta músicas, porque só consegue fazê-las de uma certa maneira. É bom ter um novo sopro de vida nelas. Ninguém precisa perguntar: ‘Como é aquela música mesmo?’. É: ‘Como podemos melhorá-la agora?’” O melhor exemplo neste ensaio é a faixa-título de Kid A, de 2000. Gravada no auge do ódio de Yorke pelo convencionalismo das bandas de guitarras, “Kid A” mal era uma música – parecia uma nuvem de efeitos sonoros com Yorke cantando através de um vocoder como uma criança-robô. Hoje, ela soa imensa e metálica, um raio de duas baterias em duelo com um temperamento impactante e clássico nos acordes de piano, tocado por Jonny. “Era uma antimúsica”, afirma O’Brien no dia seguinte, em um salão com vista para o mar no hotel do Radiohead. “Agora, é algo mais acolhedor, especialmente o final. De repente, há um nascer do sol.” Por muito tempo, cóem muitas músicas da banda, admite, “nada podia ser genuinamente belo. Jonny sempre foi brilhante quanto a jogar uma guitarra dilacerante nas coisas”. “É bem o que somos – e Clive trouxe isso”, diz O’Brien, 44 anos. “Quando os Beatles contrataram [o tecladista] Billy Preston, não disseram que todos começaram a se comportar direitinho?”, ele diz, rindo. “Ter alguém decompondo a energia – isso é algo bom. Acabou com os velhos hábitos de todo mundo.” Ele continua: “Você escuta isso o tempo todo. Essas bandas dizem: ‘Estamos na melhor fase de nossa vida’. E não fazem música muito boa. Fico relutante em dizer isso. Não é nossa melhor fase. É uma fase diferente – e boa. Não há a sensação de uma banda nova. Parece uma banda que se conhece.”

Wagner Moura “Eu sou da religião do Radiohead”

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O ator deu uma longa entrevista a revista Rolling Stone – edição brasileira – onde abriu o jogo em muitos aspectos sobre sua vida e citou o radiohead como uma das bandas que mais admira.

"Eu sou da religião do Radiohead, de uma forma bastante praticante. No show aqui no Rio eu estava fazendo Hamlet e cheguei a tempo de pegar as quatro últimas músicas. Mesmo assim foi o melhor show da minha vida. No mundo da arte hoje em dia nada me encanta mais que o Radiohead.”

Radiohead reconectado

A edição americana da Rolling Stones estampa o Radiohead na sua edição desse mês com um artigo chamado “Radiohead Reconnect - How the most experimental band in music learned to rock again”.  e o site citizeninsane.eu fez a transcrição da matéria. Na extensa entrevista a banda que faz revelações importantes sobre o processo de gravação do último disco, a decisão de sair em tour para promove-lo mais como uma forma de levar aos palcos todo o complexo processo que foi em estúdio, a empolgação de Colin com uma nova música (!!!) que ainda não foi tocada nessa tour ("Full Stop”) , a redescoberta de antigos sons e até a possibilidade da banda entrar em estúdio em alguns momentos esse ano.

Matéria completa transcrita no citizeninsane.eu

Radiohead capa da Rolling Stones americana de Abril

Radiohead será capa da revista americana Rolling Stones edição de Abril.

Notícia via Les lá no>>>>>>> ThomYorkeBr

The Bends entre os 20 clássicos caóticos

A revista Q Magazine que foi as bancas dia 28 de Fevereiro, traz as histórias não contadas de 20 clássicos caóticos. Apresentando as histórias desconhecidas de alguns álbuns e escolheu The bends do Radiohead que é sem dúvida um dos grandes discos dos anos 90. Ainda figuram na publicação gente como The Prodigy, Massive attack e Blur entre outros.

Q Magazine

Radiohead entre os 100 maiores artistas de todos os tempos para a Rolling Stone

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Os 100 Maiores Artistas de Todos os Tempos abrange mais de 50 anos de história, abordando todas as características do rock. Há espaço para os pioneiros do gênero, como Elvis Presley, Chuck Berry e Johnny Cash, e para aqueles que mudaram a história nos anos 60 (Beatles, Bob Dylan, Beach Boys, Rolling Stones). A edição ainda passeia pelos anos 70 e retrata os nomes que redefiniram a década, como Pink Floyd, Elton John, Queen e David Bowie. Também há espaço para os ícones pop, como Madonna, Michael Jackson e U2 e, claro, nomes mais contemporâneos, como Eminem, Jay-Z e Radiohead. Rolling Stone – Os 100 Maiores Artistas de Todos os Tempos vem ainda acompanhada de um pôster exclusivo.

 

Rolling Stone – Os 100 Maiores Artistas de Todos os Tempos
Spring Publicações Ltda.
124 páginas
R$ 19,90
Formato: 20,5 cm X 27,5 cm

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