Sim, 18 dias, mais precisamente 432 horas. “Subterranea” é a banda sonora da exposição The Panic Office de Stanley Donwood. Dan Rickwood, aka Stanley Donwood, conheceu Yorke na escola de artes em que ambos andaram e é o responsável pelas capas de álbuns dos Radiohead desde The Bends.

The Panic Office é uma retrospectiva de 25 anos das suas pinturas originais, impressões e desenhos, tanto pessoais como projectos para os Radiohead.

 

 

Yorke, vocalista dos Radiohead, criou uma faixa de 18 dias que, segundo o The Independent, vai evoluindo e desenvolvendo, porque nenhum minuto em 432 horas é igual. É uma mistura de texturas ambientais, sons experimentais e gravações. Assemelha-se aos momentos mais abstractos do ultimo album de Thom Yorke, Tomorrow’s Modern Boxes, embora inclua toques de spoken word como em “Fitter, Happier”.

 

A estação de rádio australiana, Triple J, descreve-o como uma música bastante densa, “subs rebentam do chão, mids ecoam pelas paredes, enquanto que os agudos chovem do tecto”.

 

 

A exposição esta na Carriageworks em Sydney, na Austrália, e está aberta desde 21 de Maio a 6 de Junho. Depois desta data, não existem planos para que a “Subterranea” seja lançada.

 

 

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Fonte | Shifter

 

 

Por | por Caio Camarinha

 

 

 

O artista plástico britânico Dan Rickwood (mais conhecido pelo seu pseudônimo Stanley Donwood) irá lançar o livro “Humor”.

 

Escrito e ilustrado por ele, o trabalho traz paisagens sinistras e retorcidas, ruas escuras, arranha-céus, fantasmas e cidadãos presos no tédio e na paranoia vivendo sob a ameaça das máquinas. As cores fortes se integram ao estilo denso que o tornou mundialmente conhecido graças às capas e encartes dos CDs da banda Radiohead. O primeiro trabalho surgiu quando o líder do grupo, Tom York, telefonou para seu colega de faculdade, convidando-o para produzir a capa do álbum “The Bends” – e a parceria dura até hoje.

 

O livro está em pré-vendas no site da amazon.com.

 

 

 

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Fonte | 3cxeditorial

 

O Atoms For Peace acaba de voltar para a estrada, no braço americano da tuor do disco Amok e uma surpreende notícia para os fãs de Thom Yorke e seu Atoms For Peace. O grupo acaba de lançar um quebra-cabeça no site oficial. O trabalho projetado pelo artista plástico Stanley Donwood ( que também projetou a arte do disco Amok) possui 192 peças de madeira inspirado na cidade de Los Angeles. O “LOST ANGELES JIGSAW” certamente merece fazer parte da coleção de artes inspiradas no confuso e intrigante universo de Donwood e Thom Yorke.

 

Aqui

 

Stanley Donwood, assim como o Radiohead, envolve-se profundamente em um trabalho atual e esse é o ponto de partida para sua nova exposição “Far away is close at hand in images of elsewhere” na galeria The Outsiders em Londres que acontece nesse mês de setembro. Não podemos deixar de perceber semelhanças intrínsecas com o universo fantasmagórico do último disco do Radiohead, o The King Of Limbs lançado em 2011, mas Stanley vem trabalhando nesse material desde 2009.

 

Release

 

 

 

 

Desde de 2000 o uma coalização de mais de 80 organizações lutam pela justiça comercial no mundo, essa movimento chama-se The Trade Justice Movement. A idéia é bem simples em sua causa e complexa em suas intenções: lutar pela justiça comercial e reduzir as desigualdades. Fazer com que as corporações trabalhem com sensibilidade para questões que envolvem a pobreza, questões ambientais e sociais e nesse sentido o movimento fez parte da campanha Make Poverty History em 2005 que é uma Ação Internacional contra a pobreza, reunindo e presente em vários países.

 

Thom Yorke e o artista plástico e parceiro de longa data do Radiohead - Stanley Donwood (Dan Rickwood) – estão leiloando uma de suas pinturas, que foi criada como parte de um evento que antecedeu o encontro. Agora a obra será leiloada em benefício do 'The Trade Justice Movement’

 

 

www.bonhams.com

 

Movimentos:

http://www.tjm.org.uk/

http://www.makepovertyhistory.org/takeaction/

Stanley Donwood, o artista plástico que trabalha ao lado de Thom Yorke com toda a arte gráfica da banda desde 1994, prepara exposição sobre a cidade de Los Angeles chamada - Lost Angeles. 


A exposição acontece no dia 28 de Abril e pretende refletir sobre o futuro sob a uma perspectiva sombria e apocalíptica  da nossa própria sociedade mas com um olhar sobre a cidade americana. LA que já foi inspiração para algumas das canções do disco Hail To The Thief (ouça We Suck Young Blood e entenda) e onde Thom costuma fazer suas apresentações como Dj será a base para mais esse novo trabalho do premiadíssimo Donwood. A exposição irá até 26 de Maio. 



+ slowlydownward.com

O artista plástico e parceiro de longa data da Radiohead, é o entrevistado na última edição do ano da Mojo. Stanley fala sobre o conceito empregado ao Jornal the universal sigh. Fala de sua surpreendente paixão por jornais antigos de cunho “alternativo” que circulavam nos anos 80. Como interagiu com a estética musical de The King Of Limbs, captando o momento da banda, a paixão pelo  vinil e certo “desprezo” pelo CD e muito mais.

Há de ressaltar que The King Of Limbs é o disco de vinil mais vendido de 2011 no Reino Unido.

+ Mojo

Uma nova atualização de Stanley Donwood, no Offtopic, é uma carta lida por ele no The Independent, Que reflete sobre os movimentos dos indignados britânicos.

 

 

This is a letter I read in The Independent, a British newspaper. It is, in my opinion, a very succinct summation of the Occupy movement.

The protesters in London's financial district are not opposed to capitalism, per se; they are opposed to the abuse of power, the greed and the corruption which have led so catastrophically to spiralling unemployment, massive national debt and the dismantling of our services and infrastructure.

Despite all the banging on by politicians and financial institutions about the failure of communism and how capitalism is the only system which works, it was their decision to shift virtually all manufacturing to the communist state of China – which has somehow led to reduced production costs and yet not yielded a corresponding reduction of prices – that has been largely responsible for the collapse of western economies. This manoeuvre provided a massive short-term gain to the directors and shareholders of the companies who took advantage of the cheap, unregulated labour market, but at an incalculable long-term cost to our own industries and our workforce.

Combined with other dubious money-market activities such as gambling in commodities which may or may not exist, and trading in debt, this has been a very dangerous game. Now real people are paying with their livelihoods and with the futures of their children.
Yet still we hear the wearisome whine: "Tax the rich to excess and they'll leave our shores." Please, let them shift their tax-avoiding activities elsewhere – after all, they've already shipped all the jobs; their contribution to society is negligible and their denial of responsibility is offensive in the extreme.

Julian Self
Milton Keynes

 

 

Stanley